"Immune response and Chlorinated Organic Pollution in Polar Bears". Consequências dos elementos tóxicos nos ursos polares.


Pesquisadores canadenses e noruegueses desenvolveram um estudo cujos resultados forneceram respostas definitivas sobre a probabilidade e os mecanismos prováveis, através do qual os poluentes que estão sendo liberados no meio ambiente pelo homem podem afetar a atividade imunológica dos ursos polares.


Esse estudo inclui uma avaliação das interações entre os níveis de imunoglobulinas e exposição PCB em ursos polares; o efeito da exposição PCB alta na capacidade dos ursos de produzir anticorpos contra variados antígenos testados; a relação entre PCB exposição e a proliferação de linfócitos em ursos polares e os efeitos da exposição in vitro de linfócitos de congéneres PCB.



O projeto culminou num desenvolvimento de um excelente método para estudo e a avaliação das células brancas do sangue. Isso é de suma relevância para avanços e evolução dos estudos nas áreas de biologia celular, imunologia e fisiologia em ursos polares. Ainda mais, representa a base dos métodos para medir a imunidade mediada por célula a micróbios, para testar como os poluentes ambientais, infecções, fatores nutricionais, fome e estresse podem influenciar a função dos linfócitos e as demais células de defesa do organismo do animal.



De acordo com o estudo, elevadas exposições dos animais à PCB relevaram prejudicar a função dos linfocitos, a concetração de IgG e a capacidade de produzir anticorpos após a imunização de alguns ursos com microbióticos.



Mais uma vez estudos científicos comprovam como a ação humana inconsciente vêm devastando a meio ambiente em larga escala.



Referências :